Projeto de Paisagismo - Espaço Memória - Casa Cor 2015, Vila Aimoré, Glória, Rio de Janeiro
Verde, Design e Memória
O Jardim criado para o Espaço Memória (RAF-LAFEM) no Casa Cor Rio -2015 tem como determinantes a criação de um ambiente externo que integre as arquiteturas, valorize o Verde e exponha a Arte e o Design como aliados na construção da Paisagem.
O jardim lateral é uma importante área de conexão entre dois espaços arquitetônicos e se destaca pela presença de elegantes Bambus, cuja verticalidade se contrasta com a horizontalidade do painel de aço cortem que divide essa área em dois espaços com níveis diferenciados.
Esse painel tem um desenho resultante da composição de várias lâminas de aço cortem de dimensões diferenciadas que estruturam um jogo de planos com iluminação indireta em Led.
O nível superior é marcado pela presença de 3 esculturas de madeira, onde o artista é a própria natureza. Trata-se de partes de um grande tronco de árvore que foi encontrado na mata de um sítio.
Seus contornos mostram o trabalho e a arte que a própria natureza produziu numpassado distante.
Portanto, a presença desses trocos no jardim tem como objetivo reforçar os valores estéticos e a memória afetiva relacionada aos significados ecológicos.
Com o projeto de um “banco-escultura”, ou de uma escultura que é um banco colocado na fachada, próximo à entrada do Espaço Memória pretendemos proporcionar uma experiência de contemplação e provocações resgatada da união entre arte e design.
Nosso foco no plantio está na manipulação do verde e a exploração de suas diversas possibilidades de composições.
Ganha igual destaque a presença de uma parede verde que se encontra em frente a entrada principal. A sua composição no plano vertical explorou um jogo de texturas, cor e forma, resultando num todo exuberante com plantio diversificado, tecnicamente escolhido para representar os planos de superfícies diversas de grande impacto e movimento.
O Paisagismo do Espaço Memória apresenta um projeto que transforma a experiência do espaço externo, provocando impacto entre as pessoas e o lugar.
Criamos um jardim onde a intenção maior foi torna-lo um espaço de ação e design, um espaço de observação: o olhar, a foto, o pensamento, a memória.
O Playground Infantil do Jockey Clube Brasileiro, sede Lagoa RJ, busca trazer novos usos e funções para uma área de 2.500m2, antes utilizada como pista de treinamento para cavalos.
O partido adotado para o projeto paisagístico tem como conceito principal a proposta de trazer uma diversidade de oportunidades de brincar a partir de um maior contato com a natureza. Para isto, o programa do playground se organiza em três setores principais: bosque-pomar, área dos brinquedos e área de estar, relacionados a partir de um grande banco que integra este setores do parque a partir de sua permeabilidade.
O bosque-pomar, que ocupa uma grande parte do parquinho, é um extenso gramado com modelações suaves e árvores frutíferas, oferecendo uma plataforma natural para atividades e brincadeiras das mais diversas – o prazer de colher uma fruta no pé, correr, deitar numa rede entre as árvores e a alegria da cambalhota na grama.
Novo campus integrado do INCA
Memorial – Tratamento Paisagístico
O tratamento paisagístico para o Novo Campus integrado do INCA apresenta, como conceito básico de projeto, uma proposta multi-funcional, - qual seja, uma proposta paisagística capaz de desempenhar múltiplas funções no contexto em que se insere.
No âmbito deste contexto multi-funcional, destacamos os seguintes aspectos:
Sociais:
A proposta arquitetônica prevê várias tipologias de espaços livres para o convívio social na dinâmica do edifício, considerando a sua função hospitalar. Dentre elas, destacamos a grande praça central, e seu papel articulador entre o edifício e a cidade. O tratamento paisagístico valoriza o papel social destas áreas, propondo espaços de estar, convivência e circulação inseridos em áreas ajardinadas. Busca ainda trazer uma identidade paisagística ao local, a partir de um mosaico formado por diferentes revestimentos de piso, dentre eles o gramado, e a implantação de pérgolas em estruturas leves que se relacionam com os ritmos da pavimentação.
Serviços ambientais:
As áreas verdes vinculadas ao edifício são concebidas para fornecer os mais diversos serviços ambientais: mitigação do clima urbano e captura de carbono a partir da implantação de intensa cobertura vegetal; filtragem e absorção da água de chuvas a partir da implantação de telhados verdes; valorização da flora local a partir da implantação de vegetação autócne. Estes serviços ambientais, parte integrante do tratamento paisagístico proposto, irão contribuir significativamente para a sustentabilidade do edifício como um todo.
As intervenções Paisagísticas se relacionam com todo o complexo hospitalar do INCA e transportam o paciente para um ambiente agradável.
As áreas verdes se comportam como verdadeiros jardins terapêuticos que ajudarão na recuperação de pacientes.
Parte da idéia de que a saúde física e mental também pode ser influenciada pelos aspectos do ambiente físico, tais como luz natural, espaço ou som, onde se destacam positivamente o seu aspecto visual e ambiental.
Um ambiente desenhado para despertar os sentidos - liberando aromas agradáveis, com equilíbrio das cores e destaque para os verdes, o sombreamento para aliviar grandes temperaturas - tais aspectos estimulam os sentidos além de atraírem pássaros e borboletas influenciando beneficamente na sensação de bem estar de seus freqüentadores.
Novo campus integrado do INCA
Memorial – Tratamento Paisagístico
O tratamento paisagístico para o Novo Campus integrado do INCA apresenta, como conceito básico de projeto, uma proposta multi-funcional, - qual seja, uma proposta paisagística capaz de desempenhar múltiplas funções no contexto em que se insere.
No âmbito deste contexto multi-funcional, destacamos os seguintes aspectos:
Sociais:
A proposta arquitetônica prevê várias tipologias de espaços livres para o convívio social na dinâmica do edifício, considerando a sua função hospitalar. Dentre elas, destacamos a grande praça central, e seu papel articulador entre o edifício e a cidade. O tratamento paisagístico valoriza o papel social destas áreas, propondo espaços de estar, convivência e circulação inseridos em áreas ajardinadas. Busca ainda trazer uma identidade paisagística ao local, a partir de um mosaico formado por diferentes revestimentos de piso, dentre eles o gramado, e a implantação de pérgolas em estruturas leves que se relacionam com os ritmos da pavimentação.
Serviços ambientais:
As áreas verdes vinculadas ao edifício são concebidas para fornecer os mais diversos serviços ambientais: mitigação do clima urbano e captura de carbono a partir da implantação de intensa cobertura vegetal; filtragem e absorção da água de chuvas a partir da implantação de telhados verdes; valorização da flora local a partir da implantação de vegetação autócne. Estes serviços ambientais, parte integrante do tratamento paisagístico proposto, irão contribuir significativamente para a sustentabilidade do edifício como um todo.
As intervenções Paisagísticas se relacionam com todo o complexo hospitalar do INCA e transportam o paciente para um ambiente agradável.
As áreas verdes se comportam como verdadeiros jardins terapêuticos que ajudarão na recuperação de pacientes.
Parte da idéia de que a saúde física e mental também pode ser influenciada pelos aspectos do ambiente físico, tais como luz natural, espaço ou som, onde se destacam positivamente o seu aspecto visual e ambiental.
Um ambiente desenhado para despertar os sentidos - liberando aromas agradáveis, com equilíbrio das cores e destaque para os verdes, o sombreamento para aliviar grandes temperaturas - tais aspectos estimulam os sentidos além de atraírem pássaros e borboletas influenciando beneficamente na sensação de bem estar de seus freqüentadores.
O projeto paisagístico para o edifício JB695 se organiza a partir de duas grandes estruturas: a definição das áreas livres externas pavimentadas e a definição do material vegetal.
No que diz respeito às áreas livres externas pavimentadas, os materiais foram definidos a partir do projeto de arquitetura e do espaço público do entorno do edifício, buscando uma integração com o projeto paisagístico. Outro critério que norteou a seleção dos materiais foi a nobreza e funcionalidade do material e seu potencial para trazer uma identidade paisagística para o conjunto.
Para o revestimentos de piso foram utilizados três materiais:
Limestone – Levigado Mont Charmot
Utilizado na entrada do edifício devido a sua correspondência de material e paginação com essa fachada. Sendo o material mais nobre, foi utilizado apenas na entrada social para destaca-la das demais áreas externas do edifício. Seu uso configurou uma área de estar no espaço externo de entrada ao edifício, conectada à recepção. O limestone, pela sua plasticidade, também foi utilizado no mobiliário proposto pelo projeto Paisagístico: nos bancos quadrados monolíticos localizados na entrada principal e nos bancos lineares localizados no jardim no interior do terreno.
Solarium – Linha Classic, Ref.: CL104 – Tam.: 1,00m X 1,00m, Cor Fendi
Utilizado nas demais áreas externas: no interior do terreno e na cobertura.
Material nobre, especifico para uso em áreas externas, especialmente por ser antiderrapante. Utilizado na cor Fendi, por apresentar uma neutralidade e um ótimo desempenho tonal na composição com as cores dos demais materiais utilizados na fachada e nos muros limítrofes.
Pedra portuguesa – cor branca
É o principal elemento de integração da pavimentação da quadra com o edifício.
Desta forma, a calçada recebe a mesma diagramação do padrão das calçadas da Rua Jardim Botânico e da Rua Saturnino de Brito, e segue para interior do terreno na cor branca, numa composição harmônica com o Limestone utilizado no hall externo, na entrada principal do prédio JB695. Entre essa edificação e a área ajardinada ao longo do muro da Rua Jardim Botânico também foi utilizada a pedra portuguesa, definindo assim o percurso do pedestre numa área impossibilitada de receber a vegetação, pois trata-se de uma faixa entre a fachada do edifício e o limite do sub-solo.
Para o revestimento do muro:
Keragail – Tam.: 0,30m X 1,20m – Cor: 6272, Blue 2H
A implantação do muro teve como objetivo principal retificar a lateral nordeste do terreno. Nesse processo, o tratamento paisagístico propõe a criação de nichos para lidar com os espaços intra-muros gerados a partir dessa retificação.
No tratamento dos nichos que serão ocupados por vegetação foi utilizado o módulo 0,30m X 1,20m da cerâmica Karagail. A escolha da cor azul Keragail 6272 Blue 2H faz uma referencia ao azul da Empresa.
Especificação da vegetação:
O vocabulário vegetal do projeto paisagístico é definido por três extratos principais: as palmeiras, os arbustos e as coberturas de solo. São espécies vegetais nativas ou exóticas adaptadas, cuja organização espacial forma um conjunto relacionado com as fachadas, acessos e circulações definidos pela arquitetura, assim como contribuem para estruturar as áreas sociais do térreo.
Seguindo o perímetro da mureta proposta pelo projeto de arquitetura, a vegetação externa na calçada valoriza a localização da numeração do edifício, destacando a sua leitura. Organiza-se em canteiros quadrados, de diferentes alturas, adaptando-se às limitações impostas pela localização do sub-solo.
O canteiro ao longo do mureta da Rua Jardim Botânico é estruturado a partir de quatro superfícies retangulares de água, que juntamente cm implantação da vegetação arbustiva trazem um rítmo ao percurso. Nesse percurso prevalece a presenças das imponentes palmeiras P. Macarthurii que, juntamente com a estrutura arbustiva ficará bastante visível do espaço público a partir do vidro utilizado em cima dessa mureta.
A vegetação especificada para os nichos ao longo do muro no limite noroeste do terreno busca trazer movimento com volumes, cores e texturas diferenciadas nesses recortes geometrizados.
A jardineira elevada situada ao fundos do terreno foi criada a partir das limitações para o plantio trazidas pela presença do subsolo. Trata-se de uma grande área vegetada, que dá suporte à presença de bancos, criando assim uma outra área externa de convívio social. Destaca-se novamente a presença das grandes palmeiras P. Elegans, que marcam visualmente esta área.
A cobertura do edifício é tratada principalmente com a distribuição da vegetação em vasos, além de uma parede vegetada situada em frente ao refeitório. Esta parede busca valorizar a vista desta área interna para refeições. Devido ao grande volume de maquinárias presente na cobertura na fachada norte, foi criada uma grade de metal expandido que recebera o plantio de trepadeiras, buscando minimizar o impacto visual destas máquinas.
Sede de Empresa, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
Uma Composição harmonica traz o equilíbrio entre cores e texturas e contribui para trazer a experiência de bem estar na área de lazer do bar da piscina.
Busca espaços agradáveis atrave's do contato com a natureza e o design.
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